Viva pra mudar a históriaFale agora, não se cale para sempreAcredite na vitória, sem demoraFaça tudo diferenteNão se ligue só em retóricaSob a brasa mora chama doce, ardenteQue verdade há no provérbioDo que alimenta só o próprio ventre?
No coração da tempestadeSolte a vaidade, a tola usuraQuem resiste à vontade soberanaAté quando se seguraNo coração da tempestade?Se os dentes do furacãoEstão no coração
Ai do homem de má sorteQue não creu do céu chegar o bom manáNão conheceu a liberdadeNem a terra em que se planta e tudo dáNão discerne os limites, usa grifesE, as vezes, ri pra não chorarVale um punhado de ouro seu tesouroDesse tal, o que será
No coração da tempestade...
O que será da juventude que se iludeTudo é super produçãoNaves, luzes coloridas Bolhas de sabãoSó quem tem carne bonita se habilitaFantoches da televisãoNo Brasil das palafitasPobres chiquititas sem amor e pão